Distúrbio osteomuscular nos trabalhadores: porque prevenir

O distúrbio osteomuscular nos trabalhadores é uma das principais causas de afastamento nas empresas. Por isso, a prevenção é tão importante!

O distúrbio osteomuscular nos trabalhadores pode ser caracterizado por dores na região lombar, pescoço, ombros e braços/punho, entre outras formas.

Trata-se de um problema tão grave que as doenças ortopédicas são as principais responsáveis por afastamentos remunerados pelo INSS. A instituição também informa que grande parte dos problemas que levam à concessão de benefícios estão relacionados às atividades laborais.

Além de fraturas, é o caso de dores nas costas, lesões nos joelhos e tendinite. Normalmente causadas por postura inadequada, esforço repetitivo ou excesso de trabalho.

Outro fator que aumenta as chances de enfermidades ortopédicas e dores crônicas é o envelhecimento da população brasileira.

No entanto, apesar de serem muitos os casos de distúrbio osteomuscular nos trabalhadores, nem todas as empresas adotam ações preventivas.

Infelizmente, essa falta de investimento acarreta prejuízos para a empresa e afeta o bem-estar de seus colaboradores.

Siga na leitura e saiba mais!

Distúrbio osteomuscular nos trabalhadores – o que é e quais as principais ocorrências?

Os chamados Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) podem ser definidos como um conjunto de sintomas relacionados a problemas ortopédicos. Eles podem ir de lesões mais simples e tratáveis até aquelas que incapacitam o paciente, gerando prejuízos para empresa e para a sociedade.

O distúrbio osteomuscular, uma das principais causas de morbidade nos trabalhadores, apresenta sintomas variados. Tais como: dor, parestesia, fadiga e limitação de movimentos.

Estas disfunções ocorrem, principalmente, em função de fatores associados a essas lesões. É o caso de força excessiva na execução de tarefas, movimentos repetitivos, postura inadequada, vibração mecânica das articulações, etc.

Além disso, a sobrecarga do sistema musculoesquelético, associado à falta de tempo para a recuperação dessas estruturas, é a causa principal do surgimento dos DORT. O resultado são dores nos ombros e nos membros superiores/inferiores, impotência funcional, entre outros.

Assim, o colaborador que apresenta esse quadro tem seu desempenho prejudicado pelo desconforto. Ou, em casos mais graves, podem precisar passar períodos mais longos afastado da empresa para tratamento em clínicas de fisioterapia e/ou cirurgia.

No entanto, a boa notícia é que lesões que envolvem nervos, tendões e músculos podem ser tratadas uma vez que diagnosticadas.

Esse é um dos objetivos dos Programas Osteomusculares implementados por uma equipe multidisciplinar. Dependendo da extensão da lesão do DORT, é possível evitar procedimentos cirúrgicos.

Substituir as cirurgias por outras medidas adequadas e eficazes acelera a recuperação do funcionário e reduz custos significativos para a empresa.

Além disso, os programas atuam de modo preventivo, contribuindo para a prevenção de distúrbio osteomuscular nos trabalhadores.

E, como sabemos, prevenir os problemas é sempre uma solução mais prática, ágil e econômica para a organização e, também, para o colaborador.

Como prevenir o distúrbio osteomuscular nos trabalhadores

O primeiro passo para evitar o surgimento de lesões que comprometam músculos, tendões, articulações, discos da coluna vertebral, entre outros, é o diagnóstico.

Especialistas em distúrbios osteomusculares utilizam metodologia própria para coletar informações sobre a população e as condições do ambiente de trabalho da organização.

Esta análise inclui móveis/maquinários utilizados, tempo e intervalos das tarefas, método de execução, posição e outros detalhes.

Essa observação é importante, já que o ambiente e a forma de executar o trabalho contribuem para surgir o DORT. Ou, então, podem agravar as condições pré-existentes do trabalhador.

Posteriormente, os dados são analisados para criar o programa ideal para o público da organização.

Na sequência, os dados são analisados para elaborar o programa ideal para o público da organização.

As soluções possíveis envolvem:

• Controles administrativos, com ajustes de horários e cargas de trabalho. Ajuste nos horários de turnos e introdução de mais pausas no decorrer do expediente são exemplos;

• Redesenho ergonômico do espaço e dos móveis para que o colaborador execute suas funções;

• Uso de equipamentos de proteção individual, como cintos de segurança para evitar quedas;

• Ações variadas como ginástica laboral, atividade física, pilates, acupuntura, massagens, fisioterapia – na própria empresa, diminuindo tempo de afastamento do trabalho. E muito mais.

A implementação de estratégias de prevenção avalia riscos e promove mudanças para evitar o surgimento de distúrbio osteomuscular nos trabalhadores.

Portanto, é útil para os colaboradores e garante mais saúde e conforto no trabalho. Também evita os custos gerados pelo absenteísmo, gastos com plano de saúde, redução da produtividade, etc.

Por se tratar de uma tarefa estratégica e que envolve conhecimentos específicos, é essencial contar com parceiros que tenham ampla experiência em programas osteomusculares.

Caso da Vital Work, empresa especializada em saúde e qualidade de vida no trabalho.

Atendendo em todo o Brasil, possuímos várias soluções para saúde física e mental. Entre elas, os programas para prevenção e tratamento de distúrbio osteomuscular nos trabalhadores.

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