Distúrbio osteomuscular nos trabalhadores: saiba mais

Dar atenção à incidência de distúrbio osteomuscular nos trabalhadores é essencial para empresas que querem garantir a produtividade e a saúde nos negócios. 

A incidência de casos de distúrbio osteomuscular nos trabalhadores é um problema sério que merece a atenção das empresas. 

Os motivos são muitos, entre eles posturas erradas e tarefas repetitivas que representam um perigo para a saúde dos colaboradores. E geram baixa produtividade, ausências e custos para as organizações. 

Nesse cenário, a prevenção é mesmo o melhor caminho, pois ajuda a manter o equilíbrio físico e emocional dos colaboradores

Mas para estabelecer práticas seguras, é importante entender o que é um distúrbio osteomuscular.  

Com esse conhecimento, sua empresa poderá alocar tempo e recursos para garantir colaboradores saudáveis. Confira a seguir e saiba mais. 

Distúrbio osteomuscular nos trabalhadores: o que é, afinal? 

Distúrbios osteomusculares são as lesões e problemas que afetam o movimento do corpo humano ou o sistema musculoesquelético. Ou seja, músculos, tendões, ligamentos, nervos, discos, vasos sanguíneos, entre outros. 

Existem diversos tipos de distúrbio osteomuscular que afetam os trabalhadores. Entre eles, podemos destacar: Síndrome do Túnel do Carpo, Tendinite, Ruptura / Hérnia de Disco e muitos outros. 

A dor é o sintoma mais comum associado a um distúrbio osteomuscular. Mas alguns casos podem apresentar também rigidez articular, tensão muscular, inchaço da área afetada, dormência, etc. 

Além disso, um distúrbio osteomuscular pode afetar a saúde emocional do trabalhador, podendo progredir em estágios de leve a grave: 

  1. Estágio inicial: dor e cansaço do membro afetado durante o turno de trabalho – mas os sintomas desaparecem à noite e durante os dias de folga; 
  1. Estágio intermediário: o colaborador apresenta dor e cansaço já no início do turno de trabalho, que persistem à noite; 
  1. Estágio tardio: dor, fadiga e fraqueza persistem em repouso. Além disso, é comum que a pessoa apresente dificuldade para dormir e para realizar tarefas leves. 

Nem todos passam por esses estágios da mesma maneira. Mas a primeira dor é um sinal de que os músculos e tendões devem descansar e se recuperar. 

Caso contrário, isso pode evoluir para uma lesão mais grave e, às vezes, irreversível.  

Então, quanto mais cedo o trabalhador reconhecer os sintomas, mais rápido poderá receber o tratamento, potencializando e acelerando a recuperação

Fatores de risco relacionados a um distúrbio osteomuscular nos trabalhadores 

Existem alguns fatores de risco ergonômicos primários ligados a um distúrbio osteomuscular nos trabalhadores. São eles: 

Alta repetição de tarefas e esforços vigorosos 

Muitas tarefas e ciclos de trabalho são de natureza repetitiva, frequentemente controlados por metas de produção, horárias ou diárias, e processos de trabalho.  

Mas excesso de repetição, quando combinado com outros fatores de risco, como alta força e/ou posturas desajeitadas, pode contribuir para a formação de um distúrbio osteomuscular nos trabalhadores.  

Posturas repetitivas ou sustentadas e desajeitadas 

Posturas erradas colocam força excessiva nas articulações e sobrecarregam os músculos e tendões ao redor da articulação afetada.  

O risco de um distúrbio osteomuscular nos trabalhadores é aumentado quando as articulações são forçadas diária e repetidamente, sem período de recuperação adequado. Por isso, ações voltadas à ergonomia no ambiente de trabalho são essenciais. 

Pouco tempo de descanso e recuperação 

As lesões musculoesqueléticas desenvolvem-se quando a fadiga ultrapassa o sistema de recuperação de uma pessoa. 

Pois isso causa um desequilíbrio musculoesquelético. Então, os colaboradores que não conseguem fazer pausas de descanso e recuperação adequados correm maior risco. 

Má nutrição 

Infelizmente, o Brasil contabiliza um número alarmante de pessoas que se alimentam de forma inadequada, bem como são sedentárias – e muitos deles podem estar no seu time.  

Soma-se a isso às más práticas de trabalho e sem descanso adequado está criado o quadro ideal para gerar maiores riscos de fadiga e, eventualmente, evoluir para um distúrbio osteomuscular nos trabalhadores. 

Programas da Vital Work evitam distúrbios osteomusculares nos trabalhadores 

É possível evitar que dores na coluna e lesões gerem absenteísmo e licenças médicas prolongadas. Bem como altos custos com o plano de saúde e queda na produtividade. 

Para isso, uma estratégia inteligente é oferecer programas completos de saúde e bem-estar através da Vital Work. Incluindo planos que ajudam a prevenir distúrbios osteomusculares nos trabalhadores. 

Com a Vital Work, seus colaboradores têm acesso a uma equipe multidisciplinar, metodologia cientificamente comprovada e tecnologia própria – disponível a qualquer hora do dia. 

Além disso, a abordagem dos programas de saúde é totalmente personalizada, de acordo com a necessidade dos seus colaboradores e da sua organização. 

Assim, os benefícios se estendem para além da saúde e também incluem uma melhoria da saúde mental

E mais: a Vital Work cuida também da gestão do programa, através da coordenação dele e produção de relatório gerencial, que apresenta dados como: 

  • Principais indicadores globais da evolução de saúde da população; 
  • Indicadores de retorno sobre investimento para empresa; 
  • Níveis de presenteísmo/produtividade; 
  • Status da sinistralidade médica. 

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